sexta-feira, 7 de abril de 2017

Trump pede que 'nações civilizadas' se unam para atacar a Síria.



No discurso em que justificou o ataque com mísseis contra o território sírio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu que as "nações civilizadas" se juntem à ação militar. "Convoco todas as nações civilizadas a se juntarem a nós e perseguirem o fim da matança e do derramamento de sangue na Síria e também acabar com todas as formas de terrorismo", disse em sua residência em Mar-a-lago.    
 Trump, que estava em um jantar com o presidente chinês Xi Jinping durante a ação militar, lembrou do ataque com arma química da última terça-feira (4), o qual atribui ao regime de Bashar al-Assad.    

"Não pode haver dúvida sobre se a Síria usou ou não armas químicas", defendeu o mandatário acrescentando que "Assad sufocou homens, mulheres e crianças inocentes". "Até mesmo lindos bebês, bebês, foram cruelmente assassinados nesse ataque bárbaro." 
fonte Jornal do Brasil   

quinta-feira, 6 de abril de 2017

Câmara deve votar recuperação fiscal dos estados nesta quinta-feira.


O Plenário da Câmara dos Deputados decidiu nesta quarta-feira (5), depois de mais de sete horas de discussão, adiar para esta quinta-feira (6) a votação do Projeto de Lei Complementar 343/17, do governo federal, que cria o Regime de Recuperação Fiscal dos Estados e do Distrito Federal. A decisão do adiamento foi tomada pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), por volta das 23h40, após embates entre governo e oposição. 
 O líder do PT, Carlos Zaratini (SP), questionou sobre a possibilidade de a medida ser votada sem o devido quorum, e Maia concordou com o adiamento da votação.
 Por se tratar de um Projeto de Lei Complementar, o texto precisa ser aprovado por, no mínimo, 257 deputados, o chamado quorum qualificado. Antes de encerrar a sessão, a votação de um requerimento encerrando a fase de discussão foi aprovada por 257 votos, o que colocou em dúvida a possibilidade de manutenção do quorum.
 Para tentar viabilizar a votação nesta quinta-feira, Maia só contará o quorum no final da tarde. “Amanhã só haverá, para efeito administrativo, a presença às 18h”, disse.
 A sessão estava marcada para ter início às 9h desta quinta-feira (6).                  
Contrapartidas da suspensão da dívida: congelamento de salários e privatização
 Considerada polêmica e classificada como “dura” pelo presidente da Casa, a medida prevê a suspensão temporária das dívidas e das restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), por até seis anos, a partir da adesão do estado a um plano de contrapartidas, entre as quais a elevação da alíquota de contribuição previdenciária de servidores de 11% para 14%, o congelamento de reajuste salariais e a restrição à realização de concursos públicos.
 Os estados teriam ainda que reduzir isenções tributárias para 10% ao ano, privatizar empresas estatais que prestam serviços financeiros de energia e saneamento, e também definirem outras empresas que poderiam ser privatizadas.
 Em troca, a União deixaria de receber por três anos, prorrogáveis por igual período, os pagamentos das dívidas junto ao Tesouro Nacional e as das restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) dos estados.
 A recuperação valeria para os estados em grave situação fiscal, que atendam aos seguintes requisitos: mais de 70% da receita corrente líquida comprometida com gasto de pessoal e amortização da dívida; dívida maior do que a receita e caixa disponível menor que as despesas. Estão nesta situação, principalmente, os estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
Adesão
 Para os estados aderirem, as assembleias legislativas devem aprovar leis que aumentem as receitas e diminuam as despesas, entre as quais estão a elevação da alíquota de contribuição previdenciária de servidores estaduais de 11% para 14%; a possibilidade de criação de previdência complementar; a revisão do regime jurídico dos servidores estaduais para suprimir benefícios não previstos no regime jurídico único da União; o congelamento de reajuste salariais e a restrição à realização de concursos públicos.
“Com esse grupo de medidas, espera-se que, após o término do Plano de Recuperação, o estado tenha reconduzido os montantes de sua dívida consolidada, da sua despesa com pessoal, dos seus restos a pagar e das suas operações de crédito dentro dos limites estabelecidos em lei”, disse o relator do projeto, deputado Pedro Paulo (PMDB-RJ).
 Segundo o relator, ao final o governo espera que os estados tenham trazido as suas despesas, incluindo as dívidas, para “valores compatíveis com a capacidade do estado de gerar receitas e realizar investimentos produtivos”.
 Apesar de congelar as despesas dos estados, o projeto permite a ampliação de despesas com publicidade “de forma a permitir a educação no trânsito e outras ações de natureza estritamente educativa e de notada utilidade pública”, diz o parecer elaborado pelo deputado da base aliada.
Oposição
 A oposição criticou o projeto de lei. O líder da minoria, José Guimarães (PT-CE), argumentou que as contrapartidas feriam a autonomia dos estados. “O governo, sem antes aprovar a PEC da Previdência, está determinando que a alíquota [de contribuição previdenciária de servidores estaduais] vai ser aumentada de 11% para 14%. Onde está a autonomia dos estados?”, disse.
 Para o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), o projeto ainda permite que essa contribuição seja maior. “Para fazer a tal da recuperação, o governo coloca no projeto questões que não têm a ver com a recuperação – elevação da contribuição previdenciária de 11% para 14%, além de uma alíquota extraordinária e temporária”, disse.
 Como alternativa, a oposição apresentou um texto que os estados deixem de pagar a dívida, mas que não tenham que responder com contrapartidas “pesadas”. O texto foi apresentado pelo deputado Afonso Florence (PT-BA). “Com esse projeto do governo, os deputados terão que votar o arrocho do professor e da professora, dos policiais e ainda têm que privatizar tudo”, disse.
fonte Jornal do Brasil



quarta-feira, 5 de abril de 2017

Comissão de Finanças foi aprovada pela consolidação das leis do sistema financeiro




 Foi aprovada por unanimidade, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, a proposta que consolida a legislação do Sistema Financeiro Nacional. O texto foi elaborado pela Subcomissão Especial de Consolidação da Legislação do Sistema Financeiro, criada em 2015. Agora a minuta passa a tramitar na Câmara como projeto de autoria da comissão.
 A proposta reúne em um único texto as leis de regulamentação do sistema financeiro, como a Lei 4.495/64, que institui o Banco Central, além dos parâmetros básicos para a regulação e supervisão bancárias; e a Lei do Colarinho Branco (7.482/86), que define os crimes contra o sistema financeiro. No total, são 789 artigos, divididos em títulos, seções e capítulos.
 O  deputado Miro Teixeira (Rede-RJ), que sugeriu a criação da subcomissão e presidiu o colegiado, explicou que não há inovação na legislação em vigor. Segundo ele, a consolidação apenas facilita a vida do cidadão que quer consultar a legislação do sistema financeiro.
“Ela não traz inovação, apenas retira o que é duplicidade, retira o que é já decisão de tribunal por inconstitucionalidade, e faz um texto compreensível, um único texto”, disse. “Isso dá uma economia processual enorme, economia de tempo e de dinheiro para os cidadãos”, complementou.
Legislação confusa
 Miro Teixeira lembrou que atualmente existem quase 30 leis que tratam do sistema financeiro. “Então, o cidadão, para saber qual é o seu direito, tem que fazer uma consulta que é quase impossível, exceto para quem é advogado especializado no setor."

 Segundo o relatório final da subcomissão, elaborado pelo consultor legislativo Marcio Valadares, a legislação atual do sistema financeiro no Brasil é confusa e prolixa, sendo alguns temas tratados em várias leis distintas. Conforme o texto, algumas alterações feitas em leis antigas, das décadas de 60 e 70, não foram  anotadas nas versões eletrônicas da legislação, disponíveis no sítio eletrônico da Presidência da República – principal fonte de consulta da legislação federal.
“Trata-se de um obstáculo à identificação de revogações tácitas”, diz o relatório. “Por sua vez, o tratamento de um mesmo tema em várias leis distintas implica redundância ou dificulta a formação de juízo preciso acerca das normas que devem reger relações contratuais e a própria atividade dos agentes econômicos”, complementa.
 O texto foi objeto de consulta popular e recebeu sugestões no e- Democracia, o portal de participação popular da Câmara.
Determinação constitucional
 A consolidação das leis é uma determinação constitucional, regulamentada pela Lei Complementar 95/98, com o objetivo de facilitar o acesso da população aos direitos e deveres legais. Embora não altere o conteúdo das normas em vigor, a consolidação pode atualizar termos ultrapassados, valores monetários (como multas) e denominação de órgãos públicos.


 fonte; Câmara dos Deputados

Dilma Rousseff diz que Marcelo Odebrecht inventou `ficção´ para ter delação aceita.




A ex-presidente Dilma Rousseff  disse, em entrevista à folha, que Marcelo Odebrecht "sofreu muitos tipos de pressão" para aceitar virar delator e que seus depoimentos são "uma coisa absolutamente ridícula". "Eu tenho a impressão de que o senhor Marcelo Odebrecht, para que sua delação fosse aceita, tinha de falar sobre coisas ilícitas da minha campanha e inventou essa ficção."

 "Não venham com delaçãozinha de uma pessoa que foi submetida a uma variante de tortura, minha filha. Ou melhor, de coação", disse Dilma à Mônica Bergamo.
 Dilma também criticou a tese de que seria possível separar as contas da chapa Dilma-Temer, Nesta terça-feira (4), o TSE decidiu adiar o julgamento. "Nós pagamos integralmente todas as despesas dele [Michel Temer]."
 Dilma destacou que fica "estarrecida" com o cerceamento de defesa do qual é vítima. Ela frisa que Marcelo Odebrecht delata de acordo com "seus interesses", e que o que ele diz deveria ser alvo antes de investigação. "O STF nem abriu investigação ainda. É estarrecedor que um procurador use como prova o que não é prova."
"O senhor Marcelo Odebrecht diz que R$ 50 milhões foram doados em 2009 e faz uma relação disso com o Refis . Ora, em 2009 eu tive um câncer e sequer era candidata a Presidência. Além disso, terminamos a eleição de 2010 com uma dívida de R$ 10 milhões. E não usamos nada desses R$ 50 milhões para cobrir esse débito? Esses R$ 50 milhões são uma ficção, uma coisa absolutamente ridícula."

fonte: Jornal doBrasil

terça-feira, 4 de abril de 2017

TSE realiza sessão de julgamento da cassação da chapa Dilma/Temer.


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após votos de ministros e pedidos da defesa, aprovou que novas testemunhas sejam ouvidas e também um prazo de cinco dias para as alegações finais no julgamento da chapa Dilma-Temer.
 A sessão de julgamento da ação em que o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer, vencedora das eleições presidenciais de 2014, começou com meia hora de atraso, com a leitura do relatório, o resumo de toda a tramitação do processo, pelo relator, ministro Herman Benjamin.
 No início da sessão, o presidente do TSE, Gilmar Mendes, passou a palavra aos advogados da ex-presidenta Dilma Rousseff, do presidente Michel Temer e do PSDB. Após as argumentações das defesas, o representante do Ministério Público Eleitoral (MPE) apresentou parecer pela cassação da chapa, conforme adiantado na semana passada pela imprensa. Em seguida, o relator e os outros seis ministros começaram a votar.
 Flávio Caetano, advogado de Dilma, pediu a suspensão do julgamento. De acordo com ele, o prazo de cinco dias para a defesa não foi cumprido. Foram dados dois dias. 
 Nicolau Dino, vice-procurador eleitoral, disse que o Ministério Público não se opõe ao acréscimo de prazo.
 O ministro relator do processo, Herman Benjamin, frisou que a eleição de 2014 será a mais longa da história do Brasil. "Eu sou um juiz pragmático, mas pragmático dentro da lei e da Constituição", disse. "Fechamos as urnas e apuramos os votos, mas o resultado final permanece em discussão por via da judicialização", completou.
"Penso que prolongar ainda mais a tramitação desse processo (...) parece-me medida desarrazoável". Benjamin, contudo, votou a favor do prazo de cinco dias, e frisou que, pessoalmente, entende que o prazo correto seria de dois dias.
Processo
 Mesmo com o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, o processo continuou e pode terminar com a convocação de eleições indiretas, presididas pelo Congresso, caso a chapa seja cassada.
 Em dezembro de 2014, as contas da campanha da então presidenta Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer, foram aprovadas com ressalvas e por unanimidade no TSE. No entanto, o processo foi reaberto porque o PSDB questionou a aprovação, por entender que há irregularidades nas prestações de contas apresentadas por Dilma, que teria recebido recursos do esquema de corrupção investigado na Lava Jato. Segundo entendimento do TSE, presidido pelo ministro Gilmar Mendes, a prestação contábil da presidenta e do vice-presidente é julgada em conjunto.

 A campanha de Dilma Rousseff nega qualquer irregularidade e sustenta que todo o processo de contratação das empresas e de distribuição dos produtos foi documentado e monitorado. A defesa do presidente Michel Temer sustenta que a campanha eleitoral do PMDB não tem relação com os pagamentos suspeitos. De acordo com os advogados, não se tem conhecimento de qualquer irregularidade no pagamento dos serviços.
fonte Jornal do Brasil

segunda-feira, 3 de abril de 2017

População conscientiza com a Guarda sobre Autismo.






 A Guarda Municipal de Rio das Ostras deu apoio, na manhã deste domingo, dia 02, em uma ação para marcar o Dia Mundial do Autismo, no centro da cidade. 


 O evento teve por objetivo conscientizar e orientar a população sobre as atitudes relacionadas às pessoas com autismo e a reconhecer seus direitos como cidadãos. 

 AUTISMO - O autismo é um transtorno global de desenvolvimento, também conhecido como transtorno do espectro autista, que se caracteriza por dificuldades significativas na comunicação e interação, além de alterações de comportamento. 

 Pode se manifestar de forma mais leve, comprometendo habilidades como fala, até mais graves, com retardo mental e incapacidade de manter qualquer tipo de contato interpessoal



fonte:prefeitura de Rio das Ostra

Explosão em metrô de São Petersburgo deixa mortos e feridos.


 Uma explosão no metrô de São Petersburgo, na Rússia, deixou pelo menos 9 mortos e pouco mais de 20 feridos, informa o Comitê Nacional Antiterrorismo da Rússia, contra as informações de que seriam 10 mortos e mais de 50 feridos. Os números oficiais ainda devem ser divulgados. O procurador-geral do país confirmou que trata-se de ataque terrorista.
 Após a mídia russa informar que houve duas explosões em vagões de metrô de São Petersburgo, oficiais afirmaram que o que ocorreu foi uma explosão no túnel entre duas estações da cidade.  
 De acordo com uma fonte consultada pela agência Interfax, "todos os mortos estavam dentro do vagão que ficou próximo à explosão". 
A explosão ocorreu entre as estações Sennaya Ploschad e a Tekhnologichesky Institute, e teria sido causada por explosivos artesanais com cerca de 200 ou 300 gramas de TNT. 
 Um terceiro explosivo artesanal foi encontrado na estação de Ploschad Vosstaniya, segundo a Interfax. O artefato, no entanto, não explodiu.
Fotos e vídeos feitos no local mostram a estação tomada pela fumaça e um vagão totalmente destruído. Muitas pessoas aparecem feridas no chão. 
 O governo decidiu fechar todas as estações da rede metroviária de São Petersburgo, informou a agência de notícias TASS.

"Preliminarmente, há uma fumaça muito forte. Especialistas em proteção contra a fumaça já foram chamados. A fonte da fumaça está sendo investigada", disse uma profissional do Ministério de Emergências russo à Sputnik.
fonte Jornal do Brasil