quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Chega a 4 o número de mortes após temporal no Rio.




 O temporal que atingiu o Rio de Janeiro na noite de quarta-feira (14) e na manhã desta quinta-feira (15) deixou ao menos quatro mortos. A quarta vítima é um menino de 13 anos, de Cascadura. Além dele morreram um policial militar e duas pessoas em Quintino. 
 O policial milita Nilsimar Santos, de 48 anos, dirigia seu carro pela Rua Recife, em Realengo, na zona oeste, quando foi atingindo por uma árvore que desabou sobre o veículo. Nilsimar trabalhava no batalhão do bairro do Méier, na zona norte, e estava indo para a sua casa, quando ocorreu a tragédia, por volta de 1h desta madrugada.
 Em Quintino Bocaiúva, um desabamento na Rua Olina deixou dois mortos. Elas foram identificadas como Marcos Garcia, de 59 anos, e Judina Magalhães, de 62 anos.
Prejuízos
 O temporal deixou vários bairros alagados, com rios transbordando e ruas e avenidas interditadas. A prefeitura decretou estágio de crise na cidade à 0h25, devido a “núcleos de chuva forte a muito forte, associados à atuação de áreas de instabilidade”, o que provocou um verdadeiro caos na cidade.
 De acordo com o Sistema de Alerta Rio, pancadas de chuva, acompanhadas de descargas elétricas e rajadas de vento atingiram a capital fluminense nas últimas horas. O estágio de crise é o terceiro nível em uma escala de três e significa chuva forte, podendo provocar alagamentos e deslizamentos de terra.
 O temporal provocou a falta de luz em vários bairros do Rio e também em cidades da Baixada Fluminense.
Ciclovia
 Durante o temporal, um trecho da Ciclovia Tim Maia, que liga os bairros Leblon e Barra da Tijuca, afundou em São Conrado. Uma ressaca já havia derrubado um trecho da ciclovia na Avenida Niemeyer em 2016, causando uma morte a interdição de parte da via, mas o ponto em que houve o afundamento de hoje estava aberto aos ciclistas e pedestres.
Fonte: Jornal do Brasil


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